Angra firma contratos da Lei Aldir Blanc para projetos quilombolas e indígenas

Foto: Divulgação
Angra dos Reis – Os agentes de cultura contemplados pela Meta 1 da Lei Nacional Aldir Blanc de Fomento à Cultura iniciaram a assinatura de contratos com a Secretaria de Cultura e Patrimônio de Angra dos Reis. Ao todo, sete projetos foram selecionados, todos direcionados a comunidades quilombolas e povos originários do município. Cada proponente receberá R$ 7.680,00 para viabilizar suas atividades culturais.
Com a formalização dos contratos, os recursos serão liberados para que os projetos possam ser executados. A iniciativa não apenas garante a realização das propostas, como também fortalece a diversidade cultural e promove o reconhecimento de identidades historicamente marginalizadas.
A secretária de Cultura e Patrimônio, Marlene Ponciano, comentou a importância da ação.
“É com muita satisfação que anunciamos este momento. O investimento da Lei Aldir Blanc permite que fazedores de cultura que atuam junto a quilombolas e povos originários transformem suas propostas em realidade. Mais do que um recurso financeiro, esse apoio representa valorização, respeito e justiça cultural para comunidades que preservam tradições fundamentais para a identidade de Angra e do Brasil”, destacou.
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A Meta 1 da Lei Aldir Blanc tem como objetivo ampliar o alcance das ações culturais no país, priorizando segmentos muitas vezes invisibilizados. Em Angra dos Reis, os recursos serão uma ferramenta essencial para dar voz, visibilidade e condições de continuidade às práticas culturais tradicionais.
A partir da próxima semana, será a vez dos contemplados na Meta 2 da PNAB iniciarem a assinatura de seus contratos.
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alice couto
Angra firma contratos da Lei Aldir Blanc para projetos quilombolas e indígenas